/* */ var analytify_events_tracking = {"ajaxurl":"https:\/\/avozdoxingu-br.parainforma.com\/wp-\/-ajax.php","tracking_mode":"gtag","ga_mode":"ga4","tracking_code":"G-0EECZ88489","is_track_":"1","root_domain":"avozdoxingu-br.parainforma.com","_link":"","_extension":"zip|mp3*|mpe*g|pdf|docx*|pptx*|xlsx*|rar*","anchor_tracking":""}; /* */ window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-RX2MDG5976');
Search
Close this search box.

Anapu: Cadáver de homem com sinais de violência é encontrado dentro de poço

A vítima estava desaparecida desde a última quinta-feira (1º de maio)

Poço onde a vítima foi encontrada morta em Anapu. (Foto: Redes Sociais)
Poço onde a vítima foi encontrada morta em Anapu. (Foto: Redes Sociais)
Continua após a publicidade

O corpo de um homem identificado como João Batista foi encontrado dentro de um poço na manhã de terça-feira (6/5), na cidade de Anapu, sudoeste do Pará. Conforme as informações iniciais, a vítima apresentava sinais de violência indicando um homicídio. ‘Batista’, como o homem era conhecido na região, estava desaparecido desde a quinta-feira (1º de maio) e familiares estavam realizando buscas para tentar localizá-lo.

Moradores acionaram a Polícia Civil após encontrarem a vítima em uma área de mata no Travessão do Ajax, cerca de 16 km da sede de Anapu. Segundo as testemunhas, João Batista teria sido assassinado por um homem que trabalhava para ele como caseiro em uma de suas propriedades. Os moradores ainda relataram que o principal suspeito do crime teria roubado pertences da vítima antes de fugir do local.

Após a chegada das autoridades policiais, a Polícia Científica foi acionada e realizou a perícia no corpo de João Batista. O cadáver foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Altamira, onde aria por mais análises que auxiliassem na elucidação da causa e circunstância da morte. Não há mais detalhes sobre a motivação para o homicídio, a dinâmica ou a real autoria. A Polícia Civil investiga o caso.

Compartilhe essa matéria:

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você não pode copiar conteúdo desta página