/* */ var analytify_events_tracking = {"ajaxurl":"https:\/\/avozdoxingu-br.parainforma.com\/wp-\/-ajax.php","tracking_mode":"gtag","ga_mode":"ga4","tracking_code":"G-0EECZ88489","is_track_":"1","root_domain":"avozdoxingu-br.parainforma.com","_link":"","_extension":"zip|mp3*|mpe*g|pdf|docx*|pptx*|xlsx*|rar*","anchor_tracking":""}; /* */ window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-RX2MDG5976');
Search
Close this search box.

Médico que atuou em Altamira é encontrado morto às margens da BR-010, entre Ipixuna do Pará e Paragominas

Continua após a publicidade

O médico Marinaldo Martins Ferreira foi encontrado morto na manhã deste sábado, 17 de maio, dentro de sua caminhonete, uma Toyota SW4, às margens da rodovia BR-010, que liga os municípios de Ipixuna do Pará a Paragominas. O veículo estava em um barranco, próximo a uma área de matagal. A polícia investiga as circunstâncias da morte.

Marinaldo era médico cirurgião e ex-secretário de Saúde de Paragominas, cargo que ocupou entre 2021 e 2022. Atualmente, ele exercia a função de diretor do Hospital Regional de Ipixuna do Pará.

A Prefeitura de Ipixuna do Pará divulgou nota de pesar. “Lamenta profundamente o trágico falecimento do Dr. Marinaldo Martins, profissional dedicado que exerceu sua missão com excelência e humanidade.” Em outro trecho, a nota ressalta: “Sua jornada de contribuição para a saúde e o bem-estar dos outros deixa um legado inesquecível.” E completa: “A saudade será enorme, mas seu legado permanecerá vivo, nas vidas que salvou e no carinho com que tratou cada paciente e amigo que cruzou seu caminho. Aos familiares e amigos, expressamos nossas sinceras condolências neste momento de dor”, finaliza a nota oficial.

Em Altamira, o médico atuou por muitos anos no Hospital Santo Agostinho. Também se candidatou ao cargo de vereador na cidade, mas não foi eleito.

Segundo informações de Ipixuna, as autoridades policiais seguem investigando o caso para esclarecer o que causou a morte.

Por Wilson Soares – A Voz do Xingu

Compartilhe essa matéria:

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você não pode copiar conteúdo desta página