/* */ var analytify_events_tracking = {"ajaxurl":"https:\/\/avozdoxingu-br.parainforma.com\/wp-\/-ajax.php","tracking_mode":"gtag","ga_mode":"ga4","tracking_code":"G-0EECZ88489","is_track_":"1","root_domain":"avozdoxingu-br.parainforma.com","_link":"","_extension":"zip|mp3*|mpe*g|pdf|docx*|pptx*|xlsx*|rar*","anchor_tracking":""}; /* */ window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-RX2MDG5976');
Search
Close this search box.

MPF pede que acusado de desmatar 75 km² de florestas no Pará pague R$ 81,7 milhões em indenizações

Derrubada ilegal da floresta amazônica foi detectada durante a Operação Guardiões do Bioma 2022

Continua após a publicidade

O Ministério Público Federal (MPF) entrou, nesta quarta-feira (29), com ação em que pede à Justiça a condenação de um acusado pelo desmatamento de 75 quilômetros quadrados de floresta amazônica no Pará.

O pedido do MPF é que a Justiça Federal condene Cleuberto José de Lima ao pagamento de um total de R$ 81,7 milhões em indenizações, sendo R$ 80,7 milhões por danos materiais e R$ 1 milhão danos morais coletivos.

Segundo a fiscalização ambiental, o desmatamento ilegal ocorreu na Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu e na Unidade de Conservação Federal Estação Ecológica Terra do Meio, no sudeste paraense.

O desmatamento foi detectado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Força Nacional de Segurança Pública em março do ano ado, durante a Operação Guardiões do Bioma 2022.

As investigações apontaram que o acusado foi autuado nove vezes pelo Ibama e que os desmatamentos são feitos para que as áreas possam ser loteadas e vendidas.

Compartilhe essa matéria:

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você não pode copiar conteúdo desta página